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De acordo com uma pesquisa publicada pela Ong Think Olga em 2023 com 1078 mulheres, 45% delas possuem um diagnóstico de ansiedade, depressão ou algum outro tipo de transtorno mental.
Infelizmente somos o grupo mais vulnerável para esses diagnósticos, mesmo mediante a muitos progressos conquistados ao longo dos anos, ainda ficamos com a maior parte das tarefas domésticas e cuidados, sofremos a incompatibilidade de oportunidades e respaldos sociais, tanto nas nossas relações de trabalho quanto pessoais e lidamos com a sobrecarga mental.
Ao se tornar mãe essa realidade é ainda mais desafiadora, após o nascimento dos filhos é como se nosso direito de sentir cansaço, ficar doente, estar triste ou até mesmo reclamar, fosse tirado. Isso porque perante a sociedade, somos as principais responsáveis pelos cuidados com os filhos, e apesar de em algumas dinâmicas familiar existirem a rede de apoio, ainda assim a maioria das mães ficam com a maior parte das tarefas.
Aos poucos juntas e mais conscientes dos nossos papéis vamos conquistando o suporte da sociedade para que esses paradigmas sejam quebrados. Todavia, enquanto tivermos espaços e pessoas que não compreendem essa falta de equidade feminina, é importante que nos mantenhamos alertas para que nossa saúde mental não seja comprometida.
Seja a guardiã da sua saúde mental, esteja atenta aos sinais do seu corpo, da sua mente e emocional. A sobrecarga pode levar a exaustão e até resultar em doenças mentais e físicas.
Veja abaixo algumas dicas que podem te apoiar.